Para
entender e ter o domínio sobre nossas dificuldades emocionais é essencial
tomarmos conhecimento de como elas se originaram. Todas as emoções e sentimentos
que nos marcaram ficaram registrados em nossa memória de acordo com o nível de
maturidade em que nos encontrávamos quando os vivenciamos, ou seja, os
registros emocionais inconscientes de nossa infância, permanecem sob a ótica da
criança.
Mesmo que tenhamos atingido a idade adulta, do ponto de vista emocional continuamos a reagir exatamente como fazia a criança que fomos um dia. Isso explica o comportamento muitas vezes infantil que assumimos nos relacionamentos, onde as outras pessoas assumem simbolicamente o papel de nossos pais.
Se fomos magoados, incompreendidos ou negligenciados, estes sentimentos estarão por trás de qualquer relação que venhamos a estabelecer na vida. Deste modo, a carência, o sentimento de desamparo e o medo do abandono permearão nossas atitudes em relação ao outro, ainda que racionalmente não tenhamos consciência deste fato.
Portanto, o trabalho sobre a criança interior é o primeiro passo para que possamos encontrar o equilíbrio emocional tão necessário para sermos felizes. Se nossos pais foram críticos demais nossa criança interior será reprimida, desprovida de autoestima e autoconfiança. Se, ao contrário, foram excessivamente tolerantes e não nos impuseram limites, a criança que carregamos é mimada e não suporta qualquer tipo de frustração ou recusa por parte do outro em atender nossos mínimos desejos.
A consequência é que tendemos a tratar a nós mesmos exatamente como nossos pais o faziam. Desse modo, é importante que façamos uma retrospectiva da maneira como fomos criados. A conclusão a que chegarmos nos ajudará a descobrir que tipo de tratamento devemos, a partir de agora, dar à nossa criança interior.
Devemos ter em mente que a forma ideal de educar uma criança é dar-lhe amor, carinho, cuidado, mas ensinar a ela que existem limites para a satisfação de seus desejos. Também é importante não esquecer de estimular seus talentos e qualidades e deixar claro que o seu direito termina onde começa o do outro.
Imaginemos então que somos agora nossos próprios pais e vamos tratar a criança interior que carregamos da maneira mais adequada, ou seja, de modo firme, mas amoroso. Se nossa educação foi indulgente demais temos agora que usar de maior firmeza quando nossa criança interior reage ao mundo de modo rebelde e infantil. Se, ao contrário, fomos reprimidos e criticados, temos que ter amor, compreensão e cuidado com nossa criança interior, reafirmando-lhe diariamente o quanto a amamos e reconhecemos o seu valor.
O Arcanjo Rafael numa de suas mensagens enviadas através de canalização nos orienta sobre a importância de trabalharmos sobre nosso eu infantil. Ele nos ensina um exercício muito útil para trazer à tona as emoções inconscientes que nossa criança interior carrega.
Mesmo que tenhamos atingido a idade adulta, do ponto de vista emocional continuamos a reagir exatamente como fazia a criança que fomos um dia. Isso explica o comportamento muitas vezes infantil que assumimos nos relacionamentos, onde as outras pessoas assumem simbolicamente o papel de nossos pais.
Se fomos magoados, incompreendidos ou negligenciados, estes sentimentos estarão por trás de qualquer relação que venhamos a estabelecer na vida. Deste modo, a carência, o sentimento de desamparo e o medo do abandono permearão nossas atitudes em relação ao outro, ainda que racionalmente não tenhamos consciência deste fato.
Portanto, o trabalho sobre a criança interior é o primeiro passo para que possamos encontrar o equilíbrio emocional tão necessário para sermos felizes. Se nossos pais foram críticos demais nossa criança interior será reprimida, desprovida de autoestima e autoconfiança. Se, ao contrário, foram excessivamente tolerantes e não nos impuseram limites, a criança que carregamos é mimada e não suporta qualquer tipo de frustração ou recusa por parte do outro em atender nossos mínimos desejos.
A consequência é que tendemos a tratar a nós mesmos exatamente como nossos pais o faziam. Desse modo, é importante que façamos uma retrospectiva da maneira como fomos criados. A conclusão a que chegarmos nos ajudará a descobrir que tipo de tratamento devemos, a partir de agora, dar à nossa criança interior.
Devemos ter em mente que a forma ideal de educar uma criança é dar-lhe amor, carinho, cuidado, mas ensinar a ela que existem limites para a satisfação de seus desejos. Também é importante não esquecer de estimular seus talentos e qualidades e deixar claro que o seu direito termina onde começa o do outro.
Imaginemos então que somos agora nossos próprios pais e vamos tratar a criança interior que carregamos da maneira mais adequada, ou seja, de modo firme, mas amoroso. Se nossa educação foi indulgente demais temos agora que usar de maior firmeza quando nossa criança interior reage ao mundo de modo rebelde e infantil. Se, ao contrário, fomos reprimidos e criticados, temos que ter amor, compreensão e cuidado com nossa criança interior, reafirmando-lhe diariamente o quanto a amamos e reconhecemos o seu valor.
O Arcanjo Rafael numa de suas mensagens enviadas através de canalização nos orienta sobre a importância de trabalharmos sobre nosso eu infantil. Ele nos ensina um exercício muito útil para trazer à tona as emoções inconscientes que nossa criança interior carrega.
... A personalidade não quer mudar porque não quer assumir a
responsabilidade de transformar o seu lado infantil, ou transformar o velho em
novo. Somente uma decisão interna consciente de vos religar à alma e aos níveis
de consciência e de sentimentos superiores vos levará a aprender a lidar com a
parte infantil da vossa personalidade.
Este é um trabalho muito importante e, na medida em que é iniciado conscientemente, o vosso lado adulto se fortalece para crescer ainda mais na direção do caminho da alma. E a partir daí muitas mudanças acontecem internamente.
Enquanto as mudanças não ocorrem é preciso tomar consciência dos processos transformativos que a alma dinamiza dentro de vós e vivenciá-los, senti-los. Nesses processos de transformação é que adquiris a consciência da parte infantil da vossa personalidade, quando tendes a oportunidade de reconhecer os vossos ressentimentos, as vossas mágoas, as vossas raivas e ódios, os medos e as inseguranças. Esta é uma etapa muito importante. A Luz não poderá se manifestar na vossa personalidade, que é um veículo da alma, enquanto essas emoções inferiores estiverem encobertas por máscaras, bloqueando a força amorosa da alma.
Assim sendo, a personalidade se comporta normalmente como uma opositora ao desenvolvimento espiritual. Muitos constatam isto no momento em que procuram contatar a alma e o Mestre Espiritual, ou mesmo quando desejam meditar. Sentem uma grande dificuldade em se tranquilizarem e em se concentrarem, percebem muitos tipos de incômodos internos, mas não entendem o que ocorre.
Na realidade, estes incômodos sinalizam a presença da parte infantil da personalidade, ou melhor, quem vos atrapalha é aquela vossa criança interna insatisfeita e é muito importante saber lidar com isto.
Quando conseguis relaxar por meio da respiração correta, e vos sintonizais com o vosso chakra cardíaco, estais vos voltando para dentro de vós. Como essa criança está escondida, entrincheirada, aprisionada, sufocada, ela salta na vossa frente no instante em que não há nenhuma pressão sobre ela porque estais relaxados. É bom esclarecer que ela representa uma gama de energias que estão dentro de vós e que não estão resolvidas; são emoções que trazem inquietação, bloqueio, mágoa, raiva, discórdia, rebeldia.
Porém, nestes momentos é que tendes a oportunidade de identificá-las e de encarar esta parte infantil de frente. Podeis começar por conversar com esta criança, que sois vós mesmos, para saber o que ela manifesta.
Ao admitir esta possibilidade estareis entrando em contato convosco e com aquelas dificuldades emocionais que formam uma grande resistência interna ao desenvolvimento espiritual e a uma união entre a personalidade e a alma.
Conversar com esta criança, a parcela infantil da personalidade, é muito simples. Após o relaxamento e a sintonização com o vosso chacra cardíaco podem surgir sensações inesperadas, como um nó na garganta, ou uma inquietação interna, ou um desconforto interno inexplicável, uma vez que já estais relaxados. Então, mentalmente podeis visualizar a vossa criança bem na vossa frente e fazer as perguntas necessárias para esclarecer as energias emocionais que ela está trazendo.
Podeis investigar, por exemplo:
O que você está sentindo?
O que você tem?
Por que você está triste?
Por que você esta com vontade de chorar?
Por que é que você tem medo?
Por que esta tão assustada?
Deveis silenciar a mente e esperar que as vossas emoções se revelem através dessa imagem da criança, que sois vós mesmos. Na medida em que as emoções brotarem dentro de vós, sentireis medo ou insegurança, ou culpa, ou raiva, ou mágoa, ou outras emoções.
Não deveis sentir vergonha, nem muito menos segurar as emoções, pois o único modo de reconhecê-Ias é sentindo-as, a fim de melhor identificar as vossas dificuldades. Então, podereis conversar com essa criança e dar a ela outros horizontes.
Podeis dizer mentalmente a esta criança, e que é uma parte de vós mesmos, por exemplo:
Não tenha medo, nada vai acontecer com você porque eu não vou deixar! Eu não vou permitir que ninguém machuque você! E se você não sabe por que está triste, ou por que você está com tanta raiva, eu também não sei no momento. Mas vou procurar saber porque estou muito interessado!
Outro exemplo:
Ninguém mais vai desrespeitar seus sentimentos. No passado, você sofreu por não se sentir compreendida. Mas hoje é diferente, estamos juntas e não vou permitir que ninguém mais faça isto.
Em resumo, tereis uma conversa sincera com essa criança, e de acordo com as necessidades do momento, para conscientizá-la que: o que ela pensa e acredita foi formulado a partir de uma mente infantil, que não sabia o que fazer quando as coisas não iam bem, ou quando não aconteciam do modo que desejava, porque naquela época (infância) não existiam outras saídas e soluções. Ela simplesmente não sabia e não tinha nenhuma obrigação de saber. Porem, hoje há outras alternativas e é possível aprender, crescer; evoluir, desde que ela colabore com a vossa parte adulta, para buscar na alma todos os recursos que ela necessita para se sentir amada, aceita e valorizada nos seus sentimentos verdadeiros.
No momento em que vos posicionardes internamente com o objetivo de que a vossa parte adulta cuide da vossa parcela infantil, vos sentireis mais à vontade para admitir que possuís emoções difíceis e ficareis conscientes da necessidade de trabalhá-las e transformá-las. Elas representam resistências ao vosso crescimento emocional e mental. São obstáculos que impedem a entrega às energias amorosas da alma e ao contato com o vosso Mestre Individual. Ficais estagnados espiritualmente porque a mente inferior continua presa às emoções infantis, tais como a raiva, os ressentimentos, as mágoas, os medos, etc. E com tamanha carga emocional negativa, a personalidade não consegue reter energias superiores por muito tempo. Por alguns momentos consegue, mas quando as situações do dia-a-dia fomentam as emoções inferiores, o desequilíbrio interno aumenta, há dor e sofrimento, além de um estado interno muito confuso, que gera culpa na personalidade e aumenta a divisão interna.
A atitude de utilizar o lado adulto da personalidade para dialogar com o lado infantil traz um grande alívio interno, pelo fato de dar consciência das dificuldades antes negadas, mas também por tornar possível utilizar as capacidades, potencialidades e recursos naturais e que todos possuem, para sair dos próprios labirintos internos, ou do seu caos interno.
... O Caminho da Luz só pode ser trilhado por consciências adultas. Todo discípulo já possui uma parcela de consciência que é adulta; ele quer crescer e evoluir, quer ações que o levem a evoluir mais, a se tornar mais adulto, mais responsável pelos seus passos, por isso sempre dissemos que cada um precisa caminhar com seus próprios pés para construir seu trajeto. E esta construção é feita do reconhecimento das dificuldades e das possibilidades. Isto é uma experiência interna.
... Viveis em um mundo cheio de dificuldades, mas também de possibilidades e oportunidades. Para transmutar as sombras em Luz é necessário escolher o caminho das possibilidades e das oportunidades. Em qualquer ação e em qualquer momento, sejais conscientes de que a beleza da vida e a verdade residem dentro de vós.
Que a nossa Luz fique convosco!”
* Mensagem canalizada por Lourdes Rosa
Este é um trabalho muito importante e, na medida em que é iniciado conscientemente, o vosso lado adulto se fortalece para crescer ainda mais na direção do caminho da alma. E a partir daí muitas mudanças acontecem internamente.
Enquanto as mudanças não ocorrem é preciso tomar consciência dos processos transformativos que a alma dinamiza dentro de vós e vivenciá-los, senti-los. Nesses processos de transformação é que adquiris a consciência da parte infantil da vossa personalidade, quando tendes a oportunidade de reconhecer os vossos ressentimentos, as vossas mágoas, as vossas raivas e ódios, os medos e as inseguranças. Esta é uma etapa muito importante. A Luz não poderá se manifestar na vossa personalidade, que é um veículo da alma, enquanto essas emoções inferiores estiverem encobertas por máscaras, bloqueando a força amorosa da alma.
Assim sendo, a personalidade se comporta normalmente como uma opositora ao desenvolvimento espiritual. Muitos constatam isto no momento em que procuram contatar a alma e o Mestre Espiritual, ou mesmo quando desejam meditar. Sentem uma grande dificuldade em se tranquilizarem e em se concentrarem, percebem muitos tipos de incômodos internos, mas não entendem o que ocorre.
Na realidade, estes incômodos sinalizam a presença da parte infantil da personalidade, ou melhor, quem vos atrapalha é aquela vossa criança interna insatisfeita e é muito importante saber lidar com isto.
Quando conseguis relaxar por meio da respiração correta, e vos sintonizais com o vosso chakra cardíaco, estais vos voltando para dentro de vós. Como essa criança está escondida, entrincheirada, aprisionada, sufocada, ela salta na vossa frente no instante em que não há nenhuma pressão sobre ela porque estais relaxados. É bom esclarecer que ela representa uma gama de energias que estão dentro de vós e que não estão resolvidas; são emoções que trazem inquietação, bloqueio, mágoa, raiva, discórdia, rebeldia.
Porém, nestes momentos é que tendes a oportunidade de identificá-las e de encarar esta parte infantil de frente. Podeis começar por conversar com esta criança, que sois vós mesmos, para saber o que ela manifesta.
Ao admitir esta possibilidade estareis entrando em contato convosco e com aquelas dificuldades emocionais que formam uma grande resistência interna ao desenvolvimento espiritual e a uma união entre a personalidade e a alma.
Conversar com esta criança, a parcela infantil da personalidade, é muito simples. Após o relaxamento e a sintonização com o vosso chacra cardíaco podem surgir sensações inesperadas, como um nó na garganta, ou uma inquietação interna, ou um desconforto interno inexplicável, uma vez que já estais relaxados. Então, mentalmente podeis visualizar a vossa criança bem na vossa frente e fazer as perguntas necessárias para esclarecer as energias emocionais que ela está trazendo.
Podeis investigar, por exemplo:
O que você está sentindo?
O que você tem?
Por que você está triste?
Por que você esta com vontade de chorar?
Por que é que você tem medo?
Por que esta tão assustada?
Deveis silenciar a mente e esperar que as vossas emoções se revelem através dessa imagem da criança, que sois vós mesmos. Na medida em que as emoções brotarem dentro de vós, sentireis medo ou insegurança, ou culpa, ou raiva, ou mágoa, ou outras emoções.
Não deveis sentir vergonha, nem muito menos segurar as emoções, pois o único modo de reconhecê-Ias é sentindo-as, a fim de melhor identificar as vossas dificuldades. Então, podereis conversar com essa criança e dar a ela outros horizontes.
Podeis dizer mentalmente a esta criança, e que é uma parte de vós mesmos, por exemplo:
Não tenha medo, nada vai acontecer com você porque eu não vou deixar! Eu não vou permitir que ninguém machuque você! E se você não sabe por que está triste, ou por que você está com tanta raiva, eu também não sei no momento. Mas vou procurar saber porque estou muito interessado!
Outro exemplo:
Ninguém mais vai desrespeitar seus sentimentos. No passado, você sofreu por não se sentir compreendida. Mas hoje é diferente, estamos juntas e não vou permitir que ninguém mais faça isto.
Em resumo, tereis uma conversa sincera com essa criança, e de acordo com as necessidades do momento, para conscientizá-la que: o que ela pensa e acredita foi formulado a partir de uma mente infantil, que não sabia o que fazer quando as coisas não iam bem, ou quando não aconteciam do modo que desejava, porque naquela época (infância) não existiam outras saídas e soluções. Ela simplesmente não sabia e não tinha nenhuma obrigação de saber. Porem, hoje há outras alternativas e é possível aprender, crescer; evoluir, desde que ela colabore com a vossa parte adulta, para buscar na alma todos os recursos que ela necessita para se sentir amada, aceita e valorizada nos seus sentimentos verdadeiros.
No momento em que vos posicionardes internamente com o objetivo de que a vossa parte adulta cuide da vossa parcela infantil, vos sentireis mais à vontade para admitir que possuís emoções difíceis e ficareis conscientes da necessidade de trabalhá-las e transformá-las. Elas representam resistências ao vosso crescimento emocional e mental. São obstáculos que impedem a entrega às energias amorosas da alma e ao contato com o vosso Mestre Individual. Ficais estagnados espiritualmente porque a mente inferior continua presa às emoções infantis, tais como a raiva, os ressentimentos, as mágoas, os medos, etc. E com tamanha carga emocional negativa, a personalidade não consegue reter energias superiores por muito tempo. Por alguns momentos consegue, mas quando as situações do dia-a-dia fomentam as emoções inferiores, o desequilíbrio interno aumenta, há dor e sofrimento, além de um estado interno muito confuso, que gera culpa na personalidade e aumenta a divisão interna.
A atitude de utilizar o lado adulto da personalidade para dialogar com o lado infantil traz um grande alívio interno, pelo fato de dar consciência das dificuldades antes negadas, mas também por tornar possível utilizar as capacidades, potencialidades e recursos naturais e que todos possuem, para sair dos próprios labirintos internos, ou do seu caos interno.
... O Caminho da Luz só pode ser trilhado por consciências adultas. Todo discípulo já possui uma parcela de consciência que é adulta; ele quer crescer e evoluir, quer ações que o levem a evoluir mais, a se tornar mais adulto, mais responsável pelos seus passos, por isso sempre dissemos que cada um precisa caminhar com seus próprios pés para construir seu trajeto. E esta construção é feita do reconhecimento das dificuldades e das possibilidades. Isto é uma experiência interna.
... Viveis em um mundo cheio de dificuldades, mas também de possibilidades e oportunidades. Para transmutar as sombras em Luz é necessário escolher o caminho das possibilidades e das oportunidades. Em qualquer ação e em qualquer momento, sejais conscientes de que a beleza da vida e a verdade residem dentro de vós.
Que a nossa Luz fique convosco!”
* Mensagem canalizada por Lourdes Rosa
Por Elisabeth Cavalcante
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br
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